Para o escultor paraibano Erickson Britto o momento é de total prazer. O motivo é muito justo, pois dentre tantas exposições individuais e coletivas ocorridas no Brasil e fora do país, nenhuma lhe deixou com tanta expectativa quanto esta recente de Berlim, na Alemanha. Lá participa inicialmente de uma coletiva com alguns artistas europeus e brasileiros, chamada RAÍZES, que marca o inicio das atividades da VON ZEIDLER ART GALLERY, onde cada artista participa com dois trabalhos.
Erickson conta que este é um momento muito especial para ele, pela possibilidade de retornar à Alemanha com uma linguagem construtivista, para a mesma cidade que presenteou o mundo com a Escola BAUHAUS, uma das mais importantes escolas e tendências das artes no início do século
O escultor paraibano começou a experimentar a linguagem da forma em 1980 como Designer de joias, através do manuseio do metal, ouro, prata e pedras.
A passagem da jóia para a escultura foi um processo natural e começou quando seu olhar de designer foi ampliado, deixando de observar e utilizar o corpo humano como único suporte para sua obra.
Erickson conta que este é um momento muito especial para ele, pela possibilidade de retornar à Alemanha com uma linguagem construtivista, para a mesma cidade que presenteou o mundo com a Escola BAUHAUS, uma das mais importantes escolas e tendências das artes no início do século
O escultor paraibano começou a experimentar a linguagem da forma em 1980 como Designer de joias, através do manuseio do metal, ouro, prata e pedras.
A passagem da jóia para a escultura foi um processo natural e começou quando seu olhar de designer foi ampliado, deixando de observar e utilizar o corpo humano como único suporte para sua obra.