O processo de tombamento das casas de terreiros e de religiões de matriz africana representou um marco para a história da cultura no país, e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) foi quem deu inicio a essa era de reconhecimento a um território antes ignorado. “Eles, os terreiros, carregam, de um lado a outro do oceano, a sacralidade, o testamento das pequenas áfricas – monumentais como o continente negro”, diz o superintendente do Iphan Bahia, Carlos Amorim. Esse universo é descrito na obra O Patrimônio Cultural dos Templos Afro-Brasileiros (ed. Oiti – 238 páginas) a ser lançado hoje a partir das 17 hrs na Casa Berquó, Barroquinha, sede do Iphan.
O significado da preservação começa com o Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, primeiro templo afro-brasileiro tombado como patrimônio histórico e etnográfico do Brasil, no ano de 1985. Em seguida mais cinco terreiros da Bahia e um do Maranhão foram registrados no acervo dos bens culturais do Brasil.
O livro traz textos apresentados por um elenco significativo de peritos, professores, técnicos, especialistas em políticas de preservação cultural, africanistas e estudiosos das religiões de matriz africana, tendo a forte participação do povo de santo.
A estética do livro chama a atenção pelas fotos dos terreiros tombados e ilustrações de Carybé. A coordenação editorial é de Bete Capinan. A capa é de Humberto Vellame com fotos do Terreiro da Casa Branca, de Orlando Ribeiro. O livro será distribuído pelo Iphan, durante o lançamento.
O significado da preservação começa com o Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, primeiro templo afro-brasileiro tombado como patrimônio histórico e etnográfico do Brasil, no ano de 1985. Em seguida mais cinco terreiros da Bahia e um do Maranhão foram registrados no acervo dos bens culturais do Brasil.
O livro traz textos apresentados por um elenco significativo de peritos, professores, técnicos, especialistas em políticas de preservação cultural, africanistas e estudiosos das religiões de matriz africana, tendo a forte participação do povo de santo.
A estética do livro chama a atenção pelas fotos dos terreiros tombados e ilustrações de Carybé. A coordenação editorial é de Bete Capinan. A capa é de Humberto Vellame com fotos do Terreiro da Casa Branca, de Orlando Ribeiro. O livro será distribuído pelo Iphan, durante o lançamento.