O album de estreia de Norah Jones, Come Away With Me, de 2002, vendeu 20 milhões de cópias em todo o mundo, o que fez dele um dos albuns mais vendidos da década passada. . Saindo da sua imagem de garota bonita e melancólica, seu novo álbum, Little Broken Hearts, o quinto de sua carreira, traz pequenas doses de fúria, mas nada assustador. Produzido por Danger Mouse, não traz hits, o que pode ser uma boa notícia para quem já estava enjoado de seu estilo delicioso porem nostálgico. Um dos pontos positivos dele é perceber como os caminhos de Norah e Mouse, tão distintos, podem se cruzar e reforçar a característica de cada um: o produtor fornece aquelas batidas secas e psicodélicas, enquanto a cantora mostra suas composições de amores perdidos, redenções e ilusões com todo aquele ar de pop-vintage.
Noutras palavras, um disco direcionado para ouvintes que não eram fãs de Norah Jones, rsrsrs. Seus admiradores, então, vão vibrar com as melodias criativas que saíram dessa boa parceria. “Happy Pills” traz um pouco da rentré soul que dá tão certo atualmentenas rádios. Little Broken Hearts é um disco bonito e melodicamente criativo. Tem potencial para agradar, mas pode cair numa certa monotonia se ouvido repetidamente na sua totalidade.
Aqui para vocês Happy Pills, um dos carros chefes do álbum.
Noutras palavras, um disco direcionado para ouvintes que não eram fãs de Norah Jones, rsrsrs. Seus admiradores, então, vão vibrar com as melodias criativas que saíram dessa boa parceria. “Happy Pills” traz um pouco da rentré soul que dá tão certo atualmentenas rádios. Little Broken Hearts é um disco bonito e melodicamente criativo. Tem potencial para agradar, mas pode cair numa certa monotonia se ouvido repetidamente na sua totalidade.
Aqui para vocês Happy Pills, um dos carros chefes do álbum.